Nasce um bairro
O projeto do bairro planejado Guaíba Park entregou 400 terrenos residenciais da primeira fase aos futuros moradores, que já podem iniciar a construção. Lançado no final de 2020, o Guaíba Park Bairro Planejado tem área de lazer e bem-estar, e espaços comerciais e de serviços. Com investimento de cerca de R$ 100 milhões, está em área de 79,4 hectares às margens da BR-116, perto do novo centro de Guaíba, e tem à frente do negócio a Dallasanta Empreendimentos e a Urbanizadora Concórdia.
Terá cinco praças, espaços para eventos ao ar livre, estações de ginástica, quadra poliesportiva e de areia para beach tennis e vôlei de praia, espelho d?água, cachorródromo e a primeira ciclovia de Guaíba, com 5,2 quilômetros. Está contratada a construção de uma unidade da Rede de Escolas São Francisco.
A conclusão está prevista para o final de 2024. Dos 1.245 terrenos, ainda estão disponíveis para venda cerca de 300 unidades, com valor a partir de R$ 187 mil. No total, serão cerca de 3 mil unidades habitacionais, entre verticais e horizontais.
foi o valor financiado por empresas brasileiras de tecnologia em julho, por meio de 38 transações. O total é pouco mais da metade do movimentado em julho de 2021, de US$ 483 milhões em 52 rodadas. Os dados são do estudo Inside Venture Capital, da plataforma de inovação Distrito em parceria com o Bexs Banco.
Combustíveis caem mais no Exterior
O preço do petróleo no mercado internacional, que ultrapassou a barreira dos US$ 120 em junho, fechou uma semana abaixo de US$ 100. Desde a invasão da Ucrânia, as cotações estavam acima dessa cifra.
A queda é atribuída ao medo de desaceleração e até de recessão global. Os Estados Unidos, é bom lembrar, já estão em recessão técnica (dois trimestres seguidos com variação negativa do PIB: recuo de 0,9% de abril a junho se seguiu à queda de 1,6% de janeiro a março, ambas em relação a igual período de 2021). As maiores quedas de preço nos combustíveis entre junho e agosto foram detectadas nos EUA e na Europa, que já vinham estocando diesel para garantir suprimento no segundo semestre.
Só para pinçar um exemplo, de 13 de junho a 1º de agosto, o preço do litro do diesel caiu de US$ 1,51 para US$ 1,36 nos Estados Unidos. Parece pouco em dólar, mas são cerca de R$ 0,78, quase quatro vezes mais do que a baixa simbólica anunciada pela Petrobras na semana passada.
No Brasil, como em outros países de economia emergente, a cotação dolarizada do petróleo aumenta a defasagem dos combustíveis no mercado interno quando há desvalorização da moeda nacional. O Brasil importa cerca de um terço do diesel usado no país, o que aumenta a dependência brasileira em relação ao produto.
Dessa forma, a baixa no preço do diesel brasileiro foi simbólica, como na Argentina, no Uruguai e na Colômbia. Com a redução da exportação do gás natural por parte da Rússia a partir da guerra com a Ucrânia, no início do ano, aumentou a demanda por diesel no mercado internacional, o que fez o preço do combustível crescer até junho e se tornar inclusive mais caro ou com o preço equivalente ao da gasolina em diversos países.
Segundo estudo da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) divulgado segunda-feira, o preço do diesel no Brasil está 14% acima do mercado internacional. Isso significa que seria possível redução de R$ 0,64 por litro - três vezes mais do que a baixa anunciada pela Petrobras - e manter a política de paridade de preços da estatal.
Apesar da queda recente do valor do petróleo, se a exportação de gás da Rússia continuar baixa, ou até for interrompida nos próximos meses, quando chegar o inverno no hemisfério norte, a demanda pelo diesel pode voltar a crescer, porque o combustível é o principal substituto do gás natural. Para evitar esse quadro, a União Europeia fez um programa de redução de 15% no uso de gás neste final de verão. Se não der certo, o preço do diesel pode voltar a subir, inclusive no Brasil.
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