quinta-feira, 24 de julho de 2014


24 de julho de 2014 | N° 17869
PAULO SANT’ANA

É dose: Dunga!

Agora mesmo estourou um escândalo em São Luiz Gonzaga, em que funcionários públicos e outros se apropriaram do dinheiro público – uma quadrilha metendo as mãos nos cofres do Tesouro.

E gente com mandato envolvida até o pescoço na roubalheira, com ramificações criminosas em Santo Ângelo.

São centenas de casos de prefeitos e outros auxiliares no crime que fazem campanha política, se elegem, mas têm uma única finalidade: roubar o dinheiro público.

É um afano generalizado. E o povo é engabelado por essas quadrilhas.

Têm de ir para a cadeia esses quadrilheiros. E, daqui a pouco, voltam as eleições e voltam com ela os eleitos corruptos. Poucos são os honestos eleitos.

Que há de novo? Dunga. Mas Dunga não é novo, já passou pelo cargo de treinador, não deu certo e agora volta de novo para outro fracasso.

Não há nada de novo no horizonte. Os dirigentes da CBF reuniram-se para curar as feridas dos 7 a 1 sofridos pelo Brasil, e o que propõem? Dunga.

É demais para o povo brasileiro.

Ora, Dunga! Mas como? Não tinham um outro descomprometido com a derrota?

E o Dunga vem agora maquiado, dizendo que maltratou a imprensa quando era o treinador da Seleção Brasileira, mas prometendo não dar mais pontapés nos jornalistas. Alguém acredita nessa balela?

Nos primeiros treinamentos da Seleção recentemente fracassada, já haverá maus-tratos do Dunga à imprensa.

E se ainda maltratasse a imprensa e fosse vitorioso, vá lá. Mas enche a imprensa de pontapés e depois é derrotado em campo. Violência e derrota, este é novo lema da CBF ao escolher Dunga.

Dunga! Mas não havia outro nome? Sempre vêm com as figurinhas carimbadas.

Com Dunga não há esperança. É tudo no mesmo.

Só daqui a muitos anos se fará de novo uma Seleção competente.

Até lá, vamos com Dunga.


É uma barbaridade.