18
de outubro de 2014 | N° 17956
PAULO
SANT’ANA
A eleição e a
Arena
Na
qualidade de presidente do Grêmio, Fábio Koff reuniu-se com a OAS e perguntou a
ela quanto custaria para o Grêmio vir a ser dono exclusivo da Arena.
A
OAS respondeu, e Fábio Koff, calculando que o Conselho Deliberativo gremista
autorizaria a compra da Arena, divulgou que a Arena será do Grêmio e dos nossos
netos.
A
oposição estrilou: alega que Koff está dando apenas um golpe eleitoral, que
nada ainda foi decidido.
Por
um lado, é verdade, os bancos não foram consultados para financiamento e o
Conselho Deliberativo não se manifestou.
Mas
Koff habilmente resolveu apostar na conjectura e anunciou a compra.
Resta
saber agora o que pensarão dessas cenas os conselheiros do Grêmio que decidem
hoje quem será o novo presidente gremista. Se Bolzan, que é apoiado por Koff;
se Bellini, que declara que Koff deu um golpe eleitoral.
Mudando
de assunto, a água é inseparável da alimentação humana, suponho que desde que a
primeira criatura humana viveu sobre a Terra. Aliás, não são só os homens que
dependem vitalmente da água para sobreviver, os animais também.
Nesse
particular, vale lembrar que muitos animais são mortos nas selvas justamente
porque são abatidos por feras no instante em que vão buscar água para beber nas
fontes e nos rios. Como são obrigados a saciar sua sede nesses locais, se jogam
sobre eles as feras e os exterminam.
Mas
eu estava falando sobre água por outro motivo. É que a industrialização me faz
não beber água. Bebo refrigerantes, sucedâneos da água. Bebo-os aos magotes,
mais de uma dezena por dia.
E,
depois que inventaram os refrigerantes ZERO, não bebo outra coisa.
Inicialmente, todos os refrigerantes continham açúcar e, para mim, se tornavam
proibitivos, afinal, sou diabético.
Mas,
sabendo disso, os fabricantes de refrigerantes inventaram seus produtos sem
açúcar, o que me cativou.
São
doces os refrigerantes dietéticos, mas não têm açúcar, o que não deixa de ser
uma grande invenção.
A
gente pode beber um litro desse tipo de refrigerante, que ele não aumenta nossa
glicemia.
A
raça humana é mesmo inventiva. Por sinal, já inventou o açúcar sem açúcar, caso
dos adoçantes e do açúcar mascavo.
O
homem é realmente um mágico da existência.