quarta-feira, 22 de setembro de 2021

22 DE SETEMBRO DE 2021
INFORME ESPECIAL

Inteligências naturais

Nascido na Tunísia e cidadão francês, Pierre Lévy é um dos mais importantes pesquisadores do mundo na área das tecnologias da inteligência. Mestre em História da Ciência e PhD em Comunicação e Sociologia e Ciências da Informação pela Universidade de Sorbonne, tem como um dos deus principais focos a defesa da internet como ferramenta para democratização do conhecimento. No seu mais recente ensaio, Por uma Mudança de Paradigma na Inteligência Artificial, Lévy cita, entre suas referências, o gaúcho, professor da UFRGS e Secretário de Inovação Luís Lamb, cujas pesquisas sobre inteligência artificial, iniciadas há mais de duas décadas, vêm ganhando cada vez mais relevância no mundo acadêmico e empreendedor.

Nascido na Tunísia e cidadão francês, Pierre Lévy é um dos mais importantes pesquisadores do mundo na área das tecnologias da inteligência. Mestre em História da Ciência e PhD em Comunicação e Sociologia e Ciências da Informação pela Universidade de Sorbonne, tem como um dos deus principais focos a defesa da internet como ferramenta para democratização do conhecimento. No seu mais recente ensaio, Por uma Mudança de Paradigma na Inteligência Artificial, Lévy cita, entre suas referências, o gaúcho, professor da UFRGS e Secretário de Inovação Luís Lamb, cujas pesquisas sobre inteligência artificial, iniciadas há mais de duas décadas, vêm ganhando cada vez mais relevância no mundo acadêmico e empreendedor.

Remédio de R$ 11 milhões para o menino Teteo já chegou ao Brasil

Produzido na Inglaterra sob encomenda, o remédio que pode salvar a vida do menino Matteo Jardim, o Teteo, que tem atrofia muscular espinhal, chegou dia 19 ao Brasil. O plano de saúde depositou R$ 11 milhões na conta do laboratório há cerca de 10 dias. O medicamento chegou a São Paulo e agora depende de trâmites burocráticos para ser transportado ao Rio Grande do Sul.

Na semana passada, uma decisão da 2ª Vara Federal de Porto Alegre confirmou que a União deve depositar os valores necessários para que a família pague pelo medicamento. Mesmo sem ter obrigação legal, o plano de saúde prosseguirá arcando com todos os custos, que incluem escolta e seguro, e posteriormente discutirá o eventual ressarcimento.

TULIO MILMAN

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