quarta-feira, 23 de outubro de 2013


23 de outubro de 2013 | N° 17592
PAULO SANT’ANA

Assalto na energia

Ai, como está doendo para os milhões de consumidores da energia elétrica fornecida pela CEEE esse absurdo aumento que será executado depois de amanhã nas tarifas: serão aumentados os preços para os consumidores residenciais em 13,3%.

Que paulada! E à traição, porque a presidente Dilma Rousseff havia reduzido o preço em fevereiro.

E, agora, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou esse infame aumento.

Não sei que outra coisa podemos fazer para tentar diminuir o violento aumento agora decretado, que abalará o orçamento de milhões de consumidores gaúchos, senão pedir à presidente Dilma que nos defenda desse atentado à bolsa popular, pelo menos vindo a diminuir o índice de aumento arbitrário e selvagem.

Além do verdadeiro assalto a que assim estão submetidos os consumidores da CEEE, ele influirá também na inflação, agravando-a.

A presidente Dilma tem o dever de defender-nos.

Não costumo contar piadas nesta coluna, mas esta é tão espetacular, que não posso furtar-me a transmiti-la para meus leitores.

Toda a cidade murmurava sobre a traição permanente que uma mulher impunha a seu marido, dormindo com dezenas de homens desmesuradamente.

Até que o marido resolveu pôr fim ao festival de traições sexuais que marcava aquele casamento.

Chamou a mulher e disse que não suportava mais a humilhação, ela tinha de pôr um fim àquilo.

Foi tão veemente a queixa do marido, que a mulher prometeu que que iria acabar com seu torneio sexual.

Três dias se passaram, o marido chegou em casa e flagrou a mulher com um anão na cama.

O anãozinho vestiu-se às pressas e se escafedeu.

O marido então perguntou à mulher: “Mas então, tu não tinhas prometido parar com esse ultraje?”.

A mulher tranquilamente respondeu: “Realmente prometi. E, como tu estás vendo pelo tamanho do anãozinho que é meu novo parceiro sexual, estou parando com o adultério aos poucos, gradativamente”.

Foi um sucesso a tarde de autógrafos do J.J. Camargo, cirurgião e colunista de Zero Hora. O título do livro é A Tristeza Pode Esperar.

Foram cerca de 600 livros assinados pelo autor, a fila demorou quatro horas para findar-se, Camargo chegou a ficar extenuado de tanto que alegremente atendeu a todos.


Entre todos que foram receber autógrafos, estava o também colunista de Zero Hora Paulo Brossard de Souza Pinto: esperou na fila e encantou a todos com sua simpatia o respeitável ex-senador e ministro.