As cabeças do terror estão sendo decapitadas
O terrorismo internacional vem sofrendo sucessivos golpes nos últimos meses, desde o massacre contra Israel cometido pelo Hamas, em 7 de outubro do ano passado. Yahia Sinwar é o terceiro comandante eliminado de organizações extremistas ligadas ao Irã, depois de Ismail Haniyeh, o mais conhecido dos chefes do Hamas, e Hassan Nasrallah, o líder máximo do Hezbollah.
Embora pouco conhecido fora do Oriente Médio, Sinwar era muito importante na cadeia de comando do Hamas. Ocupava posição estratégica, de interlocução política entre o Hamas e o Irã, por exemplo. Sua morte se torna simbólica - e, por isso, muito comemorada pelo comando israelense e pelos familiares das vítimas de 7 de outubro ontem, por ter sido ele um dos arquitetos, provavelmente o principal, da ação terrorista daquele dia. Não é exagero compará-lo a Osama bin Laden, a mente criminosa e bestial por trás dos atentados de 11 de setembro de 2001, nos EUA.
Entretanto, embora as principais cabeças do terror estejam sendo decapitadas, é cedo para avaliar que os grupos terroristas estão neutralizados: principalmente no caso do Hamas, uma organização extremamente descentralizada. O próprio Sinwar, herdeiro político de Haniyeh, é membro de uma espécie de triunvirato do terror, integrado também por Marwan Issa e Mohamed al-Masri, este último comandante das Brigadas Al-Qassam, que invadiram Israel em 7 de outubro.
O mundo é um lugar melhor sem Sinwar, conhecido pela forma cruel como lidava com traidores ou suspeitos de traição: costumava queimá-los com um prato quente.
Diretamente proporcional a sua brutalidade era sua inteligência - para o mal, claro: nas duas décadas em que permaneceu em uma prisão israelense, ele aprendeu hebraico e dizia ter estudado o inimigo.
Sua morte dá fôlego a Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelense questionado pela opinião pública porque, um ano depois dos atentados, não trouxe para casa os mais de cem reféns em poder do Hamas. Também reforça o argumento do governo de que a melhor defesa é o ataque. _
Uma interruptiva entrevista de Kamala Harris à Fox News
Uma entrevista - ou tentativa de - foi vista na quarta-feira ao longo da participação da candidata à Casa Branca, Kamala Harris, na Fox News. A rede é conhecida por ser editorialmente próxima aos ideias de Donald Trump e não faltou oportunidades de confrontos entre a democrata e o apresentador Bret Baier.
A primeira pergunta foi sobre os imigrantes ilegais, pauta que Kamala normalmente é questionada. Porém, o grande problema foi a tentativa da presidenciável responder. Durante sua fala, apesar de se apresentar combativa, foi interrompida diversas vezes pelo entrevistador.
Antes mesmo de completar um minuto de entrevista, contou com interrupções de Baier. Aos 0min50seg, ela disse:
- Eu não terminei.
E os cortes continuaram por diversos momentos. Aos 2min15seg ela repetiu:
- Posso terminar, por favor? Você tem de me deixar terminar. Eu estou no meio do seu questionamento e eu gostaria de terminar.
Questionada se seguiria políticas do governo de Joe Biden, afirmou que o seu mandato não representará a continuidade da gestão. _
Direito e democracia
O Estado, Porto Alegre e a COP29
O governador Eduardo Leite não irá a Baku porque a COP coincidirá com a missão no Japão e na China.
O prefeito e candidato à reeleição Sebastião Melo só avaliará uma possível viagem depois do segundo turno.
Escolhido o cheiro do 4º Distrito
A votação, que contou com três opções, ocorreu na noite de quarta-feira. Agora, será iniciada a produção com a expectativa de entrega de 1,5 mil frascos a partir de um litro. Tudo antes do Natal.
A fragrância Estância do Sul conta com cheiro cítrico aromático amadeirado e teve 54 votos. A saída do perfume tem notas de bergamota, limão, anis e framboesa. O corpo é composto por eucalipto, lavanda, muguet, magnólia e rosa. Já o fundo da fragrância conta com aromas de musk, sândalo e cedro.
- O 4D está inovando. Não tem em lugar nenhum uma região com uma característica olfativa - disse Arlei Romeiro, presidente da Associação dos Empresários do 4º Distrito Vítimas da Enchente.
O resultado do trabalho é um "home spray", ou seja, um aromatizador de ambiente, que será distribuído gratuitamente a cada estabelecimento que compõe o 4º Distrito. A ProAloe é a empresa que irá produzir o perfume. A Quórum será doadora da fragrância, além de ter arcado com os custos do perfumista e de desenvolvimento.
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