08 de outubro de 2014 |
N° 17946
PAULO SANTANNA
Um árbitro parcial
O árbitro Felipe Gomes da Silva
aplicou bem direitinho no Grêmio no jogo de sábado contra o São Paulo, na
Arena.
Marcou um pênalti a favor do São
Paulo, que converteu em gol e ganhou o jogo inteiro por 1 a 0. Tudo bem, não
vou discutir o pênalti contra Rhodolfo.
Mas a seguir houve pênalti a
favor do Grêmio, claríssimo, e o juiz espertalhão não marcou. E houve várias
incidências faltosas a favor do Grêmio que o espertinho não assinalou.
E ele é tão habilidoso na sua
parcialidade, que saiu da Arena elogiado por vários jornalistas gaúchos, que
foram assim enganados por ele. E o público, assim, terminou, portanto, enganado
também.
Nesta fase do Brasileirão que
está transcorrendo, decide-se quem vai disputar a Libertadores do ano que vem.
Portanto, são grandes os interesses em jogo. O São Paulo agiu bem e rapidamente
junto à CBF para que fosse escalado um árbitro que lhe garantisse a vitória.
E garantiu.
Mas a mim não enganam, podem
enganar os outros. Foi uma arbitragem arranjada para dar a vitória ao São Paulo.
Nitidamente, o juiz foi escalado
para tirar do Grêmio toda chance de vitória ou de empate.
Malandríssimo, evitava com
infrações inventadas que o Grêmio se aproximasse da área do São Paulo.
Eu tenho certeza de que essa
arbitragem foi arranjada, industriada para dar a vitória ao São Paulo.
É uma vergonha o que se passa na
CBF em matéria de arbitragens.
Pensam que aqui somos otários. Eu
não sou, eu berro quando tenho razão.
Foi cremada anteontem a
jornalista e colunista Maria Isabel Hammes, que cobria economia em Zero Hora.
Foi uma grande amiga minha e todos a adoravam aqui no jornal e no meio
econômico.
Deixa grande saudade. Morreu cedo
demais, vítima de câncer generalizado, deixando seu marido e filhos arrasados.
Vai em paz, Bela.
Uma hora depois, foi sepultado o
JK, Jayme Ricardo Machado Keunecke, com passagens nas mais importantes empresas
jornalísticas do RS.
JK foi um jornalista ímpar. E um
grande colega.
Paz, JK.