sexta-feira, 30 de março de 2012



Luzes da Ribalta 
José Augusto

Vidas que se acabam a sorrir
Luzes que se apagam nada mais
É sonhar em vão, tentar ao outro iludir
Se o que se foi, prá nos não voltará jamais


Para que chorar o que passou
Lamentar perdidas ilusões
Se o ideal que sempre nos acalentou
renascerá em outros corações