terça-feira, 20 de agosto de 2019



20 DE AGOSTO DE 2019
+ ECONOMIA

A lacuna da habitação

Citado por economistas como um dos maiores potenciais para gerar reação da atividade econômica, o Minha Casa Minha Vida (MCMV) enfrenta atrasos em pagamentos das obras em execução estimados em quase R$ 500 milhões pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil.

No Rio Grande do Sul, convivem relatos de obras interrompidas, com trabalhadores sem pagamento, com planos de empresas da construção civil de passar a operar dentro das regras do programa nos próximos meses. Em nota, o Ministério do Desenvolvimento Regional não nega problemas. O órgão responsável relata ter feito, em abril, pedido de ampliação do limite para garantir pagamentos do segundo semestre e, em julho, alertado sobre a necessidade de suplementação do MCMV. Também afirma estar tentando "ampliação do limite orçamentário e financeiro", que permitiria "execução adequada" do programa.

Negócios de futuro

A startup que monitora celulares

Especialista em monitoramento de smartphones e tablets corporativos, a startup porto-alegrense Pulsus planeja alcançar 100 mil dispositivos licenciados até o final deste ano. Criada há quase três anos, a Pulsus permite que as empresas configurem, padronizem e monitorem funcionalidades dos aparelhos cedidos a funcionários.

Atualmente com sede de 135 metros quadrados, até setembro, a Pulsus pretende inaugurar novo espaço sete vezes maior. A mudança está ligada ao crescimento do quadro de funcionários e ao desejo da empresa em atender mais projetos ao mesmo tempo. A Pulsus também atua em São Paulo. Desde a criação, a startup já fechou contrato com 350 empresas e entidades, como Ambev e Greenpeace. A empresa tem clientes na Argentina e na República Dominicana, além das forças de segurança do Chile.

MARTA SFREDO

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