segunda-feira, 18 de março de 2024


18 DE MARÇO DE 2024
POLÍTICA +

Oposição vence na Defensoria

A oposição conquistou o que parecia impossível na eleição para a lista tríplice de onde sairá o futuro defensor-geral: emplacou os três mais votados. Em primeiro lugar ficou o ex-defensor geral Nilson Leonel Arnecke Maria.

Realizada de 11 a 15 de março, de forma totalmente eletrônica, a eleição teve o seguinte resultado: - Nilton Arnecke : 257 votos - Silvia Pinheiro de Brum: 250 - Aline Corrêa Lovatto: 243

Também concorreram Melissa Torres Silveira (224 votos) e Hilton Rogério Ferreira Vaz (23).

A lista será entregue ao governador do Estado, Eduardo Leite, que terá 15 dias para nomear o(a) novo(a) defensor público-geral para o biênio 2024-2026.

Alô, alô, candidatos a vereador: pirotecnia nas redes sociais não ganha eleição. Mostrem que merecem o voto do cidadão, em vez de ficar brincando de adolescente no TikTok. Não é de bom tom.

Convidado para o almoço com o presidente Lula, sexta-feira, na Fiergs, o dono da rede de farmácias São João, Pedro Brair, levou um mimo para o presidente. Foi estimulado pelo presidente da Fiergs, Gilberto Petry, a entregar o presente em mãos. Gentileza é um dos pontos fortes do empresário.

A vereadora Fernanda Fernandes, de Esteio, deixou o PP e migrou para o PSDB.

PL em chamas

A saída do vice-prefeito Ricardo Gomes e o anúncio de que não será candidato na eleição de outubro incendiaram o PL gaúcho no fim de semana. No MDB, acendeu-se o sinal de alerta diante dos sinais de que o PL, depois de prometer apoio a Sebastião Melo, caminha para ter candidato próprio.

O racha é visível a olho nu e ficou escancarado com a escolha, pela direção nacional, do deputado Luciano Zucco para presidir o diretório de Porto Alegre. Zucco, que recém deixou o Republicanos, assume o cargo hoje. Em vez de terno e gravata, deveria vestir o uniforme de bombeiro.

A direção nacional do PL está fechada com Zucco.

Nem o presidente do PL, Valdemar Costa, deu depoimento favorável a Bolsonaro. Na Polícia Federal, disse que confiava nas urnas eletrônicas e que só formalizou o questionamento porque foi pressionado pelo ex-presidente. Ele também tem motivos para temer o julgamento.

ROSANE DE OLIVEIRA

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